Afinal.....gostava de ser simplesmente criança.....
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Para acabar um dia com alguma alegria
Ontem e hoje foram dias dificeis!!!!!! Amigas com perdas enormes e recordações muito presentes!!!!!
Mas vamos esquece-los.... já passaram ...melhores dias virão e nada melhor como uma música alegre para compensar
Olá. Como prometi, passei por aqui e vou continuar passando. Os Contos Marginais, é um blog que criei em conjunto e que tem estado meio parado. No Mínimo Ajuste eu participo de vez em quando. Depois dos cinquenta e cinco é o mesmo que depois dos vinte ou dos trinta e não deixe que a convençam do contrário, porque a maioria das vezes é apenas porque dá jeito a quem a tenta convencer. A vida depois dos cinquenta e cinco é igual a qualquer outra. Open mind. Beijo GED
Obrigada GED pelas palavras simpáticas e até lisonjeiras; mas vai me permitir que discorde um pouco: é verdade que, depois dos cinquenta e cinco, temos mais maturidade, mais tempo para nós, para os amigos e para os pequenitos, temos mais coragem de arriscar, podemos dar gargalhadas sem vergonha do ridículo, podemos rir de nós próprios, podemos ser efectivamente nós, aprendemos a respeitar o próprio tempo e o silêncio ………mas começamos a ser chamados de idosos (não de velhos) e é verdade que há coisas que começam a falhar; outras a esquecer e o ritmo de vida começa a diminuir, mesmo sem querer, os cabelos começam a embranquecer, a pele a ficar mais enrugada……e nem queira imaginar o resto…..ahaah Beijos
Completamente em desacordo. Um escritor meu amigo, Luandino Vieira, disse em tempos uma frase que nunca mais me largou: ...tenho 45 anos e nunca dei por estar a crescer. Beijo
A nossa velhice vai depender da maneira como vivemos. Podemos acabar como uma cidade-fantasma ou como uma generosa árvore - que continua a ser importante, mesmo depois de não conseguir aguentar-se de pé. Paulo Coelho Quero ver se continuo a viver longe da cidade-fantasma em que muitos se instalam porque sinto-me bem, importante para alguns, forte e grande como uma árvore que vai chegar longe.
Olá. Como prometi, passei por aqui e vou continuar passando. Os Contos Marginais, é um blog que criei em conjunto e que tem estado meio parado. No Mínimo Ajuste eu participo de vez em quando.
ResponderEliminarDepois dos cinquenta e cinco é o mesmo que depois dos vinte ou dos trinta e não deixe que a convençam do contrário, porque a maioria das vezes é apenas porque dá jeito a quem a tenta convencer.
A vida depois dos cinquenta e cinco é igual a qualquer outra. Open mind.
Beijo
GED
Obrigada GED pelas palavras simpáticas e até lisonjeiras; mas vai me permitir que discorde um pouco: é verdade que, depois dos cinquenta e cinco, temos mais maturidade, mais tempo para nós, para os amigos e para os pequenitos, temos mais coragem de arriscar, podemos dar gargalhadas sem vergonha do ridículo, podemos rir de nós próprios, podemos ser efectivamente nós, aprendemos a respeitar o próprio tempo e o silêncio ………mas começamos a ser chamados de idosos (não de velhos) e é verdade que há coisas que começam a falhar; outras a esquecer e o ritmo de vida começa a diminuir, mesmo sem querer, os cabelos começam a embranquecer, a pele a ficar mais enrugada……e nem queira imaginar o resto…..ahaah
ResponderEliminarBeijos
Completamente em desacordo. Um escritor meu amigo, Luandino Vieira, disse em tempos uma frase que nunca mais me largou: ...tenho 45 anos e nunca dei por estar a crescer.
ResponderEliminarBeijo
A nossa velhice vai depender da maneira como vivemos.
ResponderEliminarPodemos acabar como uma cidade-fantasma ou como uma generosa árvore - que continua a ser importante, mesmo depois de não conseguir aguentar-se de pé.
Paulo Coelho
Quero ver se continuo a viver longe da cidade-fantasma em que muitos se instalam porque sinto-me bem, importante para alguns, forte e grande como uma árvore que vai chegar longe.